sábado, 25 de setembro de 2010

AO MOURA, NOSSA TERRA NATAL.



Ao moura, nossa terra natal.

Moura, eu a ti dedico este poema, ó meu amado bairro.
Tu és dentre todos os lugares o meu sagrado recanto.
No meu coração estás estabelecido, como a planta ao barro.
O teu nome se faz em mim ressoante.
Nos meus ouvidos como melodia de um canto.
Aos meus olhos quero que brilhes como diamente.

Estrofes de um poema maior escrito por FELLER, Flavio. Moura: Histórias e Memórias da Antiga Colônia Nacional “Flor da Silva”. Brusque, 2000.

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